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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ser livre, mesmo tendo alguem, seria o ideal?

A chegada da pílula anticoncepcional, no início dos anos 60, foi como um estopim, que desencadeou diversas transformações nos relacionamentos da época. Os jovens queriam ser livres no meio da repressão que viviam e daí, como a um efeito dominó, vários movimentos começaram a ganhar forma. A revolução sexual foi a forte expressão encontrada para extravasar tudo o que queriam dizer. Neste documentário exibido pelo gnt.doc é possível notar a força e ousadia de uma luta, que hoje, não seríamos capazes de travar seja por qual for motivo. Mulheres foram às ruas pedir a legalização do aborto, apoiaram as manifestaçòes de apoio aos gays e lésbicas e ainda queriam desfrutar do prazer sexual, sem compromisso. O incrível é que quase cinquenta anos depois, poucas coisas mudaram... Há quem considere um certo exagero as demonstrações da tal liberdade daquele período, mas o que fica evidente é a busca pela identidade que faz com que cada um de nós encontre uma direção, ainda que nos conduza a um caminho errado... Vale a pena o risco! Assista a esse vídeo e reflita: o que é certo, afinal?

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